Abstract
Não é de hoje que se questiona o que se convencionou chamar de "imperialismo das fontes escritas". Cunhada por Jacques Le Goff, a expressão anuncia a antiga proeminência das fontes literárias, fossem elas cartas, atas, livros, testamentos, leis ou decretos. Vinculado a uma historiografia positiva e evenementielle, esse modelo foi vitorioso durante muito tempo e, ademais, símbolo certo de objetividade e boa metodologia.
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