Abstract
Não é de hoje que se questiona o que se convencionou chamar de "imperialismo das fontes escritas". Cunhada por Jacques Le Goff, a expressão anuncia a antiga proeminência das fontes literárias, fossem elas cartas, atas, livros, testamentos, leis ou decretos. Vinculado a uma historiografia positiva e evenementielle, esse modelo foi vitorioso durante muito tempo e, ademais, símbolo certo de objetividade e boa metodologia.Copyright © 2012-2013 Estudios Interdisciplinarios de América Latina y el Caribe.
ISSN 0792-7061
Editores: Ori Preuss; Nahuel Ribke
Instituto Sverdlin de Historia y Cultura de América Latina, Escuela de Historia
Universidad de Tel Aviv, Ramat Aviv,
P.O.B. 39040 (69978), Israel.
Correo electrónico: eial@tauex.tau.ac.il
Fax: 972-3-6406931
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